Era uma vez um menino feito de
plasticina que se chamava Alegre. O Alegre vivia na Plastilândia. Nessa terra,
tudo era feito de plasticina e o trabalho do Alegre era moldar as construções
ou objetos que iam perdendo a forma. Assim, estava sempre alegre por poder
ajudar as pessoas.
Um dia, o rei, zangado,
pediu-lhe que viesse ao seu castelo. Chegando ao castelo, o rei disse-lhe:
- Bom dia, Alegre! Obrigado
por teres vindo. Preciso da tua ajuda, porque, como notaste, o nosso reino está
a cair e tu andas a ter mais trabalho do que é habitual. Preciso que vás à
floresta procurar a taça dourada da plasticina que impedirá o nosso reino de se
desmoronar.
- Mas onde vou encontrar essa
taça?
- No lago das flores.
- Obrigado, não vou desiludi-lo!
E lá se aventurou ele.
Passado muito tempo, chegou ao
lago de que o rei lhe falara e começou a chorar. De repente, ouviu uma voz que
lhe perguntava:
- Por que choras?
- Choro, porque não chego à
taça dourada da plasticina que se encontra bem lá no fundo.
- Eu posso ajudar-te! Sei bem
que estás sempre a auxiliar os outros. Por isso, hoje quero retribuir todo o
bem que já fizeste!
- A sério?! Obrigado! Queres
ser meu amigo?
- Sim, e toma a taça!
- Virei aqui todos os dias
visitar-te!
Deste modo, Alegre salvou o
seu reino e fez um novo amigo.
Hugo Lopes 6º C, nº 7
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